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terça-feira, 31 de julho de 2012
cientistas querem bloquear o sol
NASA divulga video de super erupção solar
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O esqueleto da Mona Lisa
Arqueólogos acreditam ter achado esqueleto da "Mona Lisa"
edu dallarte
Publicado Terça-feira, 17 de Julho de 2012 | Por: Jornal de Arqueologia
Arqueólogos encontraram um esqueleto em um convento em Florença, na Itália, que acreditam que possa ser de Lisa Gherardini, a modelo que Leonardo da Vinci teria usado para pintar a Mona Lisa.
Fonte: Revista Veja |
A italiana era mulher de um rico comerciante de seda chamado de Francesco del Giocondo e teria sido enterrada no convento de Santa Úrsula (Sant'Orsola). As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. Segundo a reportagem, boa parte dos historiadores acredita que Lisa foi a modelo para a Mona Lisa.
Após o falecimento do marido, ela viveu como freira no convento até sua morte, em 15 de julho de 1542, aos 63 anos. Ano passado, um time de arqueólogos começou a cavar no prédio abandonado e achou uma cripta que acreditam ser de Lisa e, em seguida, acharam um crânio que era de uma mulher. Por falta de fundos, o grupo teve que interromper o trabalho, mas conseguiu dinheiro e voltou à escavação no mês passado.
Nesta semana, eles acharam um esqueleto que passará por testes para saber se esses ossos combinam com o crânio. Se os resultados baterem, os cientistas vão comparar o DNA da ossada com os restos mortais de dois filhos de Lisa. Após esses estudos, eles pretendem refazer o rosto original da italiana e compará-lo com a Gioconda de Da Vinci - e talvez resolver o enigmático sorriso da pintura de 500 anos.
"Não sabemos ainda se os ossos pertencem a apenas um esqueleto ou mais. Mas isso confirma nossa hipótese de que o convento de Santa Úrsula ainda tem ossos humanos e não podemos excluir que entre eles estejam os de Lisa Gherardini", diz o arqueólogo Silvano Vinceti, chefe da escavação.
Fonte: Portal Terra
o super quasar
Quasar com buraco negro 1 bilhão de vezes mais pesado que o Sol foi observado com nova técnica
Cientistas usaram três telescópios, milhares de quilômetros de distância um do outro, para observar o centro de um quaser.
Ao ligar rádios telescópios poderosíssimos no Chile, Arizona e Hawaii, os astrônomos criaram um sistema de observação incrível no espaço profundo com 2 milhões de vezes mais nitidez do que o olho humano consegue observar, registrando imagens de um buraco negro supermassivo no interior de uma galáxia 5 bilhões de anos-luz de distância da Terra.
Os telescópios revelaram um novo olhar sobre o quasar 3C 279, em uma galáxia na constelação de Virgem. Os astrônomos classificaram o quaser como ultra-brilhante, com grande quantidade de material sendo sugado pelo buraco negro com 1 bilhão de vezes a massa do Sol.
A técnica chamada interferometria marcou um “efeito notável em um alvo com bilhões de anos-luz de distânciaâ€, disse o Observatório do Sul Europeu em um comunicado oficial. “As observações representam um novo marco nas imagens de um buraco negro supermassivo e nas regiões em torno deleâ€.
Como o método funciona?
Os telescópios mais modernos do mundo conseguem tirar fotos bastante nítidas e fazer medições no Universo. A técnica de interferometria permite aos astrônomos usarem telescópios múltiplos, executando como se fosse um único telescópio.
Os pesquisadores criaram um grande triângulo de telescópios na Terra usando diferentes instrumentos. Funcionários do ESO estão usando a experiência com o quasar 3C 279 para dar um passo ainda maior, um ambicioso projeto de interferometria que irá finalmente revelar imagens do buraco negro localizado no centro da nossa própria galáxia, uma região conturbada da Via Láctea.
www.jornalciencia.com
EDU DALLARTE
a partícula de Deus vira música
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O numero da besta começa na Georgia
Lembrem que Georgia é GOGUE, um nome do Anticristo
Geórgia inaugura sistema de identificação eletrônica: Chips tem sequência igual ao número da Besta 666
A Geórgia, país que pertencia ao Estado Soviético, está inaugurando um novo sistema de identificação eletrônica, onde os cidadãos têm seus números de identidade e outros dados guardados em um chip.
Muito desses chips contém a sequência numérica 666, considerado o número da besta. Isso fez com que diversos cristãos que receberam suas novas identidades com esse número, procurassem a igreja para se certificarem de que os documentos não tinham ligação com o anticristo.
O país, que é de maioria cristã, tem na figura do patriarca ortodoxo um ícone de respeito, e a Igreja Ortodoxa possui grande influência na sociedade, de acordo com informações do G1.
O grande volume de fiéis preocupados com a questão fez com que a Igreja Ortodoxa da Geórgia emitisse nota oficial afirmando que não havia problemas com suas carteiras de identidade: “Do ponto de vista dos ensinamentos teológicos e eclesiásticos, as carteiras de identidade de hoje não têm representada a marca do Anticristoâ€, informou o comunicado emitido em nome das autoridades da igreja.
A igreja ressaltou ainda em seu comunicado que embora os números de identidade que possuem a sequência numérica 666 não sejam do diabo, os cidadãos tem o direito de escolher a identidade que querem carregar consigo.
Fonte:
http://www.guerreirodoapocalipse.com/2012/07/georgia-inaugura-sistema-de.html
edu dallarte
Geórgia inaugura sistema de identificação eletrônica: Chips tem sequência igual ao número da Besta 666
Muito desses chips contém a sequência numérica 666, considerado o número da besta. Isso fez com que diversos cristãos que receberam suas novas identidades com esse número, procurassem a igreja para se certificarem de que os documentos não tinham ligação com o anticristo.
O país, que é de maioria cristã, tem na figura do patriarca ortodoxo um ícone de respeito, e a Igreja Ortodoxa possui grande influência na sociedade, de acordo com informações do G1.
O grande volume de fiéis preocupados com a questão fez com que a Igreja Ortodoxa da Geórgia emitisse nota oficial afirmando que não havia problemas com suas carteiras de identidade: “Do ponto de vista dos ensinamentos teológicos e eclesiásticos, as carteiras de identidade de hoje não têm representada a marca do Anticristoâ€, informou o comunicado emitido em nome das autoridades da igreja.
A igreja ressaltou ainda em seu comunicado que embora os números de identidade que possuem a sequência numérica 666 não sejam do diabo, os cidadãos tem o direito de escolher a identidade que querem carregar consigo.
Fonte:
http://www.guerreirodoapocalipse.com/2012/07/georgia-inaugura-sistema-de.html
edu dallarte
Nibirus está perto, ele está vindo
Nibiru 2012: O Planeta X está vindo para a Terra e é visível a olho nu
Nibiru ou Planeta X, visível acima do Sol nascente
RÚSSIA -. Os russos não escondem que o chamado Planeta X ou Nibiru como outras abordagens da Terra e suas conseqüências podem ser catastróficas. no céu há um novo objeto, uma mancha avermelhada antes só observada por astrônomos, mas depois de maio 2012 pode ser visto a olho nu .
Este seria o escuro planeta Nibiru, a probabilidade da existência deste planeta em nosso sistema solar apenas reconhecido pela NASA em 1982. Desde os sumérios de 5000 anos atrás, eles o chamavam de "disco alado" e argumentam que o aparecimento de Nibiru no céu ameaça causando problemas.
"A Queda dos asteróides à Terra não é mais relevante, a humanidade espera mais grandes eventos, a abordagem para a Terra de outro planeta, Nibiru irá passar tão perto que terá consequências para toda a humanidade e será catastrófico e que o Planeta X é muito maior que a Terra, pois a atração gravitacional de Nibiru é muito maior.
Este seria o escuro planeta Nibiru, a probabilidade da existência deste planeta em nosso sistema solar apenas reconhecido pela NASA em 1982. Desde os sumérios de 5000 anos atrás, eles o chamavam de "disco alado" e argumentam que o aparecimento de Nibiru no céu ameaça causando problemas.
"A Queda dos asteróides à Terra não é mais relevante, a humanidade espera mais grandes eventos, a abordagem para a Terra de outro planeta, Nibiru irá passar tão perto que terá consequências para toda a humanidade e será catastrófico e que o Planeta X é muito maior que a Terra, pois a atração gravitacional de Nibiru é muito maior.
Esta abordagem irá ocorrer no final de 2012, quando os planetas vão estar no seu máximo, poderia mudar a rotação da Terra ou inverter pólos, uma nova era glacial, inundações, e o extermínio de toda a vida na superfície do solo 2/3 da humanidade morrerá ou, eventualmente, todos, de acordo com uma teoria do planeta Nibiru é o planeta dos Deuses, répteis nos textos antigos chamavam o Annunaki sumérios traduzido como os descendentes do céu.
Uma vez a cada 3, 600 anos Nibiru está perto de nosso sistema solar, de acordo com os cálculos deste planeta será visível no final de 2012, um olhar no hemisfério Sudeste (Antártica) e 21 de dezembro de 2012, Nibiru de passagem perto da Terra e no Céu será semelhante a um segundo sol vermelho, coincidentemente ou não, neste dia, a era do calendário maia l esta sabia resumos, bem como a NASA sabe disso também, mas nas aulas de astronomia não dizer nada, nem uma palavra única, uma vez que estive aqui, é proibido de falar sobre a existência de um planeta desconhecido, Nibiru, lembre-se este nome porque está se aproximando, em 1972, Joseph Brady, da Universidade da Califórnia descrubriu que um planeta desconhecido causou perturbação gravitacional no cometa Halley.
http://www.elintransigente.com
Tradução GoogleUma vez a cada 3, 600 anos Nibiru está perto de nosso sistema solar, de acordo com os cálculos deste planeta será visível no final de 2012, um olhar no hemisfério Sudeste (Antártica) e 21 de dezembro de 2012, Nibiru de passagem perto da Terra e no Céu será semelhante a um segundo sol vermelho, coincidentemente ou não, neste dia, a era do calendário maia l esta sabia resumos, bem como a NASA sabe disso também, mas nas aulas de astronomia não dizer nada, nem uma palavra única, uma vez que estive aqui, é proibido de falar sobre a existência de um planeta desconhecido, Nibiru, lembre-se este nome porque está se aproximando, em 1972, Joseph Brady, da Universidade da Califórnia descrubriu que um planeta desconhecido causou perturbação gravitacional no cometa Halley.
http://www.elintransigente.com
http://www.youtube.com/watch?v=T40LtTPXaMA&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=IWuJFAopubE&feature=player_embedded
Para quem crê, nenhuma prova é necessária, e para quem não crê, nenhuma prova é possível. E você crê?
EDU DALLARTE
segunda-feira, 30 de julho de 2012
O Antigo Egito e o Calendário Maia
O óbvio é aquilo que nunca é visto até que alguém o manifeste com simplicidade. A verdade de outra pessoa não está no que ela te revela, mas naquilo que não pode revelar-te. Portanto, se quiseres compreendê-la, não escute o que ela diz, mas antes, o que ela não diz". Kahlil Gibran
EDU DALLARTE
O Antigo EGITO e o Calendário MAIA
O TZOLKIN DO CALENDÁRIO MAIA
No calendário Maia os dias 23 e 24 de julho, que antecedem o dia-fora-do-tempo, são propícios para meditação, transformação e renovação, sobre o que devemos jogar fora, ao nos desapegarmos do que não nos serve mais, abandonar o que é falso em nossa vidas, e ao mesmo tempo, buscar na essência de nosso ser real aquilo que vale a pena para consolidarmos a presença do espírito divino cada vez mais presente em nossas vidas durante o próximo ano!
O dia 25 de julho, dia-fora-do-tempo no calendário Maia, é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia como "o dia do perdão universal". É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo. Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais, artísticos e culturais. No dia 26 de julho de 2012 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia/Egípcio, o anoTormenta Ressonante Azul (de 26 de Julho de 2012 a 24 de Julho de 2013).
A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades.
Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho?
O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos Chilam Balam; ela corresponde à subida da estrela SÍRIUS, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente a 26 de Julho. Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS com o Sol - que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas - assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra â€E TAMBÉM INICIAVA O ANO NOVO NA CULTURA DO Egito antigoâ€.
O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos Chilam Balam; ela corresponde à subida da estrela SÍRIUS, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente a 26 de Julho. Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS com o Sol - que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas - assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra â€E TAMBÉM INICIAVA O ANO NOVO NA CULTURA DO Egito antigoâ€.
ÍSIS atrás do trono de Osíris, segurando o ANKH, o símbolo da vida.
No Egito antigo marcava o inicio da celebração de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo, que trariam abundância pela fertilização de suas margens. Durante sete dias (uma semana), a divindade principal homenageada era ÍSIS a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder (o poder da deusa) por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS.
O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino). Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta e da humanidade cuja energia fundamental está associada ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS.
ÍSIS, o verdadeiro "PODER" do Faraó e de seu reinado (a MÃE da Luz e de todos os Sóis).
O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia?
O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta. Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que "O Tempo é Arte!".
O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta. Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que "O Tempo é Arte!".
A Paz Planetária através da Cultura, perdão, reparação, perdão de dívidas, purificação, a Arte da Paz, a liberdade de estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade e a amorosa bondade. Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou em introspectiva meditação este dia é um momento de catarse do ano que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas no Novo Ano Tormenta Ressonante Azul.
SÍRIUS, a estrela mais brilhante do céu noturno, cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46, aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopos , a 2ª mais cintilante/brilhante do firmamento noturno. O nome “SÍRIUS†vem do grego antigo “Seirios†(ardente, abrasador). SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra, exceto daquelas acima de 73 graus ao norte. Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42’. Juntamente com Prócyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul). SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia, sob determinadas condições favoráveis.
SÍRIUS na Constelação do Cão Maior, a mais brilhante estrela do céu terrestre.
SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C) pois era a corporificação de ÍSIS, irmã e esposa de Osíris, personificado pela constelação que chamamos de Órion.
A Grande Pirâmide do Egito esta alinhada com a Estrela Alnitak, do Cinturão de ÓRION, SÍRIUS e outra Constelações.
No Egito dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de SÍRIUS (em grego Sóthis), a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão fez com ele fosse adotado como início de um novo ano - o ano Sótico. O termo “canículaâ€, alude à constelação de Cão Maior e sua estrela SÍRIUS (Canicula) e se refere à época do ano de dias com calor abrasador e sufocante, os “dies caniculares†dos antigos romanos (753 a.C- 476 d.C).
SÍRIUS “desaparece†durante 35 dias antes e 35 dias após a conjunção com o Sol, ofuscada pelo brilho deste. Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 dias antes dela surgir, visualmente, no seu nascimento helíaco em 26 de julho.
Constelação de ÓRION, as três estrelas centrais são chamadas de Três Marias no Brasil e determinam o alinhamento das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito..
Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de dias a preparar um corpo para o embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito funerário. Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando.
Todas as nações indígenas da América do Norte, os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses, hindus, caldeus, babilônicos, sumerianos, assírios, hebreus, os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas, como SÍRIUS, ÓRION e PLEIÂDES.
AS PLÊIADES. A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é MAIA.
Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste, para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como "Sanctun Santorum" (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente dedicados à ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano inteiro.
Então, em 26 de JULHO de 2012, que todos nós tenhamos um FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO, não importa, o importante é que se FAÇA A LUZ (FIAT LUX) dentro de nosso peito/coração e mentes com as bençãos da Grande MÃE ÍSIS - SÍRIUS.
Mais informações sobre o calendário Maia: http://www.pan-portugal.com/library/faq.html#ten
Thoth3126
Engenharia dos Maias
Engenharia Maia construía barragens que são exemplo de sustentabilidade
Publicado Quarta-feira, 18 de Julho de 2012 | Por: Jornal de Arqueologia
Recentes escavações realizadas na antiga cidade maia de Tikal revelam o maior complexo de armazenamento de água da América pré-colombiana.
Foto: Universidade de Cincinnati |
O sistema, considerado como um exemplo de sustentabilidade pelos arqueólogos, garantiu que a população sobrevivesse às mudanças climáticas que se operaram naquele local há cerca de1.200 anos.
A investigação foi conduzida por uma equipa multi-universitária liderada pela Universidade de Cincinnati na cidade pré-colombiana de Tikal, um centro urbano primordial dos antigos Maias, tendo sido identificados elementos relacionados com o ancestral paisagismo e obras de engenharia, incluindo a descoberta da maior barragem antiga construído pelos maias da América Central.
A barragem construída em pedra e terra atingiu um comprimento superior a 260 metros e uma altura de 33 metros, possuía 10 reservatórios artificiais que recolhiam a água da chuva, e três represas, entre elas, a maior já vista em construções Maias, com uma capacidade de armazenamento superior a 74 milhões de litros de água.
Este sistema possuía na sua totalidade nove quilómetros quadrados e permitia o abastecimento de água a uma das maiores cidades construídas pelos Maias, que no seu apogeu chegou a atingir uma população superior aos 80 mil habitantes, sensivelmente no ano 700 d.C.
Estes resultados sobre a gestão da água feita pelos Maias , bem como o sistema de uso da terra, surgem publicados na revista Proceedings of the National Academy of Sciences ( PNAS ) num artigo intitulado "Water and Sustainable Land Use at the Ancient Tropical City of Tikal, Guatemala. Esta investigação lança nova luz sobre como os Maias conservavam e utilizavam os seus recursos naturais para sustentar uma sociedade altamente populosa que enfrentava um processo de mudanças climáticas coincidentes com longos períodos de estiagem.
O artigo é coordenado por Vernon Scarborough, da Universidade de Cincinnati, Estados Unidos, e nele participaram investigadores especializados em diversas áreas como Dunning Nicholas, Kenneth Tankersley, Carr Christopher, Weaver Eric, Liwy Grazioso, Brian Lane, John Jones, Buttles Palma, Fred Valdez e David Lentz.
Segundo a Scarborough , "o objetivo geral da pesquisa liderada pela Universidade de Cincinnati é para entender melhor como os antigos Maias faziam face ás necessidade da população de Tikal que rondaria entre 60.000 a e 80.000 habitantes em 700 dCâ€.
A sua engenharia permitiu que uma sociedade populosa altamente complexa conseguisse sobreviver por mais de 1.500 anos numa ecologia tropical caracterizada por períodos bem marcados de chuva e seca, que podiam durar até metade do ano, com uma geologia calcária que é naturalmente porosa e que dificultava a cumulação de água. Neste cenário as necessidades de recursos deste povo foram grandes, e para supri-las os Maias usaram apenas ferramentas e tecnologia rudimentar, embora tivessem desenvolvido um sofisticado sistema de gestão da água.
A recolha e o armazenamento de água foi um dos grande problemas num ambiente onde a chuva caía de forma muito sazonal e as secas eram comuns. A água e a sua gestão passou a ser uma questão central da administração deste povo, facto que se traduziu nos mais variados domínios, como, por exemplo, a arquitetura.
Em Tikal toda a água que caía das nuvens era literalmente recolhida a partir das amplas ruas e praças pavimentadas da cidade, projetadas para tal efeito. A partir daqui a água era conduzida através de canais para reservatórios onde era acumulada e criteriosamente gerida. Estes reservatórios, por sua vez, estavam equipados com sistemas de tratamento natural. Os arqueólogos descobriram um tanque profundo para decantação da água e na entrada de todos eles existia uma caixa com areia que provavelmente era usada como filtro para purificar a água.
“O que encontramos é um surpreendente sistema de água que se desenvolveu pelas necessidades que foram surgindo ao longo do tempo. Apesar do crescimento da população, das mudanças climáticas e das erupções vulcânicas, que mesmo a quilómetros de distância depositavam cinzas em Tikal, os Maias ainda eram capazes de sustentar um sistema complexo e sofisticado de coleta e armazenamento de águaâ€, sublinha Vernon Scarborough.
Segundo o investigador, a importância deste estudo reside nas “potenciais lições†que podem ser extraídas do processo que era utilizado em Tikal, que a partir de uma adequada e sustentável gestão da água, conseguiu manter a coesão de um sociedade altamente complexa.
"A Gestão da água neste contexto antigo pode ser encarada como pouco relevante, mas não deixará de se configurar como um exemplo de sustentabilidade nos dias de hoje. Apesar da falta de sofisticação tecnológica dos Maias, o seu exemplo pode ser aplicado em muitas áreas do mundo atual, sobretudo nos locais onde é necessário o acesso a fontes potáveis devido à alta carga de doenças infecciosas derivadas de sistemas de abastecimento de água não filtrada, muito comuns em climas tropicais . Os antigos Maias, apesar das suas limitações tecnológicas, se comparadas com as que existem nos dias de hoje, conseguiram desenvolver um sistema de captação de águas pluviais inteligente baseado em grandes e pequenos reservatórios que através de sistemas simples e acessíveis permitiam a potabilidade do precioso líquido. Talvez neste aspeto o passado possa dar-nos uma lição sobretudo se este exemplo for transportado e aplicado no presente. Basta que para isso também nós sejamos inteligentesâ€, disse Vernon Scarborough.
Fontes: Universidade de Cincinnati;phys.org
Quimica nos céus
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EDU DALLARTE
domingo, 29 de julho de 2012
revolução dos chips de implante
USP desenvolve chips implantáveis, que permitem a substituição de partes do corpo por equipamentos eletrônicos
10/07/2012 — eco4u
Pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, vão desenvolver chips implantáveis, que permitem a substituição de partes do corpo por equipamentos eletrônicos, com o uso de carbeto de silício, material que não provoca reações adversas no organismo.
O estudo “Projeto e fabricação de chips implantáveis utilizando materiais biocompatíveis para interfaces cibernéticas avançadasâ€, aprovado pelo programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal, na categoria Visitante Especial, contempla uma parceria do ICMC com a Universidade do Sul da Flórida (USF), nos Estados Unidos, visando o intercâmbio de cientistas e alunos de graduação na área de biocibernética.
As interfaces cérebro-máquina já auxiliam a vida de cerca de 200 mil deficientes físicos em todo o mundo. A pesquisa do ICMC vai tentar ir ainda mais longe. Segundo o professor Mario Gazziro, do ICMC, um dos autores do projeto, os dois grandes desafios da biocibernética são a compatibilidade do material utilizado na fabricação do chip com o organismo e o consumo de energia gasta pelo eletrodo dentro do chip. Enquanto um implante artificial para retina, que auxilia deficientes visuais a enxergarem novamente, utiliza de 20 a 30 eletrodos, o chip implantado diretamente no cérebro via córtex e tátil motor, necessário para a substituição dos membros do corpo por componentes totalmente cibernéticos, utilizam cerca de 100 eletrodos, aumentando o consumo de energia.
Ainda de acordo com Gazziro, a questão da biocompatibilidade foi solucionada pelo professor Stephen Saddow, da USF, que participa do projeto como visitante. O material utilizado para a fabricação da matriz de eletrodos que compõem o chip era o silício, que provocava, dentre outros problemas, processos infecciosos quando implantados em cérebros dos ratos usados como cobaias, os quais, embora não danificassem o hospedeiro, causavam um processo de “cicatrização neural†em volta do eletrodo. Por isso, parte deles deixava de funcionar completamente ou perdiam muito de sua funcionalidade poucos meses depois de implantados.
A equipe de Saddow estudou diversos materiais semicondutores, até descobrir que o carbeto de silício (3C-SiC) tinha as propriedades necessárias para o desenvolvimento de uma inteface cerebral. Após trinta dias de implantação, o 3C-SiC não causou grandes problemas ao tecido neural das cobaias.
O professor Dilvan de Abreu Moreira, do Departamento de Ciências de Computação do ICMC, é o coordenador técnico do projeto. Além dele, participam também o professor Carlos Carlos Alberto dos Reis Filho, da Universidade Federal do ABC (UFABC), Claudius Feger, do Centro de Pesquisas da IBM de São Paulo, além do professor da USF, referência mundial em biocibernética. Ele visitará o ICMC em três ocasiões, durante dois meses cada, ao longo dos três anos da pesquisa. Na primeira visita, Saddow ministrará palestras sobre a sua área de atuação para pós-graduandos do ICMC e do campus da USP em São Carlos.
De acordo com o professor, a solução de bio-chip poderá ser utilizada em exoesqueletos, espécie de esqueletos artificiais feitos de metais resistentes que ampliam a capacidade física de portadores de deficiência. Bastará o leitor dos sinais do chip enviar os comandos captados no cérebro para que esses exoesqueletos substituam o papel do membro não-funcional, aponta. AIBM, multinacional americana da área de informática, demonstrou interesse pelo projeto, pois, segundo Gazziro, se o experimento obtiver sucesso, será necessário industrializar o processo de fabricação de chips com carbeto de silício, gerando eventuais patentes sobre o produto final.
Fonte: Agência USP de Notícias
EDU DALLARTE
polemico debate sobre UFOS
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