quarta-feira, 28 de maio de 2014

Novo banho de sangue na Líbia

Este general é armado pelos EUA e o objetivo deles é derrubar os extremistas.

Aviões do general Haftar atacam bases de extremistas em Benghazi

Aviões do general Haftar atacam bases de extremistas em Benghazi

As bases de extremistas líbios na zona de Benghazi foram submetidas a uma série de ataques aéreos efetuados por dois aviões da Força Aérea da Líbia que participam de uma operação antiterrorista, organizada pelo general Khalifa Haftar.

Segundo testemunhas oculares, foi bombardeada a Brigada 17 de Fevereiro (conhecida também como Brigada 319), aquartelada nos arredores ocidentais da cidade. Não há informações sobre vítimas ou destruições.
Como se sabe, Haftar iniciou, em 16 de maio, a operação militar “Dignidade da Líbia” contra grupos de islamistas radicais. As tropas leais ao general entraram em combates contra extremistas que intimidam a população local, incluindo contra os combatentes do Ansar al-Sharia (Defensores da Sharia). Em dois dias de combates, com o emprego de aviões,  foram mortas mais de 80 pessoas e centenas ficaram feridas.

http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_28/Avi-es-do-general-Haftar-atacam-bases-de-extremistas-em-Benghazi-1606/

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quarta-feira, 21 de maio de 2014

Pentagono envia outro navio de guerra ao Mar Negro

entágono implanta um outro navio de guerra ao Mar Negro

Tempo Publicado em: 21 de maio de 2014 14:59
hora Editado: 21 de maio de 2014 20:11
USS Vella Gulf cruiser (Reuters / Chip Leste)
USS Vella Gulf cruiser (Reuters / Chip Leste)
O exército dos Estados Unidos confirmou nesta terça-feira que um cruzador de mísseis guiados é a caminho do Mar Negro como preocupações persistem sobre a crise em curso entre a Ucrânia ea Rússia.
"Eu posso confirmar o Vella Gulf, um cruzador da Marinha, estará indo para o Mar Negro, provavelmente, ainda esta semana, "porta-voz do Pentágono, almirante John Kirby, disse à imprensa na terça-feira, a AFP informou .
No início desta semana, RT relatou que uma fonte militar tinha dito a agência de notícias Itar-Tass da Rússia que o Departamento de Defesa dos EUA, era esperado para implantar um navio em direção ao Mar Negro nesta semana, como parte do que Moscou está considerando uma grande acumulação de NATO forças na região. Agora, o Pentágono confirmou que o Vella Guld substituirá o USS Taylor, uma fragata que estava estacionado no Mar Negro até 12 de maio e precedido pela presença do USS Donald Cook.
A fragata de mísseis guiados USS Taylor (Reuters / EUA NAVY)
A fragata de mísseis guiados USS Taylor (Reuters / EUA NAVY)

Um tratado EUA-autorizado, as Convenções de Montreux de 1936, proíbe os países fora de manter os navios de guerra no corpo de guerra há mais de 21 dias. Em vez de se aposentar presença naval dos Estados Unidos a partir da região por completo, no entanto, o DOD é novamente trocando um navio para outro, em meio às crescentes tensões entre o governo interino da Ucrânia e aqueles que querem uma aliança mais forte com a vizinha Rússia.
O USS Donald Cook (Foto: AFP)
O USS Donald Cook (Foto: AFP)

Como RT relatado anteriormente, o Golfo Vella é de 172 metros de comprimento, 16 metros de largura e pode transportar dois helicópteros multiuso. Também é equipado com um sistema de ar Aegis e de mísseis balísticos de defesa, mísseis de cruzeiro Tomahawk, mísseis anti-submarino e de superfície-ar mísseis.
À frente da implantação desta semana, o Golfo Vella era esperado para participar de um exercício de treinamento semi-anual liderado pelo Reino Unido no Mar Mediterrâneo ", destinada a proporcionar às forças da OTAN e aliados um ambiente único, multi-guerra, em que para se preparar para as operações globais, "de acordo com boletim do navio.
Mísseis de cruzeiro Tomahawk (foto Reuters Marinho / EUA)
Mísseis de cruzeiro Tomahawk (foto Reuters Marinho / EUA)

De acordo com a AFP, o Pentágono planeja manter uma presença militar na Europa Oriental até o final dos anos como o impasse entre Moscou e Kiev continua.

http://rt.com/usa/160496-vella-gulf-black-sea/

terça-feira, 13 de maio de 2014

sanções contra a Rússia atingirá quem

Sanções contra Rússia: quem terá mais prejuízos?

União Europeia, Rússia, EUA

Como se diz no comunicado dos chefes das diplomacias da União Europeia, a União confirmou ter ampliado as sanções contra a Rússia.

A lista anterior foi alargada em 13 russos, contendo agora 61 nomes. Ao mesmo tempo, foi anunciado o congelamento de ativos de duas companhias da Crimeia e de Sevastopol.
Ainda antes já foi conhecido que funcionários europeus pretendem alargar as sanções. Esta notícia foi confirmada oficialmente segunda-feira. O Ministério das Relações Exteriores russo destacava reiteradamente que é descabido e contraproducente falar com Moscou numa linguagem de sanções, enquanto peritos, inclusive ocidentais, apontam que a introdução de novas sanções irá prejudicar a economia da União Europeia e dos EUA. Esta opinião é apoiada também por um economista, Maxim Bratersky:
“Nos últimos 15-20 anos no mundo vem reforçando a compreensão de que as sanções, frequentemente, não levam a resultados almejados, ou seja causam prejuízos econômicos e não têm efeitos políticos. Por outro lado, são os Estados Unidos que insistem em sanções, perdendo pouco em resultado, porque têm relações econômicas comerciais bastante limitadas com a Rússia. Mas propõem que elas sejam aplicadas pelos europeus que economicamente são mais ligadas à Rússia e sofrerão possíveis danos. São as duas causas pelas quais no Ocidente não há uma opinião comum em relação às sanções contra a Rússia”.
Por sua vez, o antigo chanceler alemão Gerhard Schroeder apelou há dias para que o Ocidente pense menos sobre as sanções contra a Rússia. Em suas palavras, seria melhor em vez disso falar sobre os interesses da Rússia na área da segurança. Frans Timmermans, ministro das Relações Exteriores da Holanda, também expressou-se contra a pressão sobre Moscou. Hoje, em sua opinião, não há necessidade de recorrer à “terceira fase” de sanções econômicas.
Entretanto, o Ministério das Finanças americano já começou a registar perdas. Nas palavras do vice-ministro das Finanças dos EUA, David Cohen, as sanções econômicas introduzidas contra a Rússia já repercutiram negativamente em países europeus. A integração da economia russa na mundial cresceu consideravelmente nos últimos anos. Analistas ainda não estão preparados a referir números exatos. Contudo, de um ou de outro modo, pode-se falar de bilhões de dólares, considera o nosso perito Maxim Bratersky:
“Em termos gerais, se forem congelados investimentos ocidentais na Rússia, o país, por um lado, não terá o efeito econômico almejado desses investimentos – impostos, novos empregos, etc. Por outro lado, investidores ocidentais não receberão lucros esperados. É muito difícil prever quanto tempo durará tal situação e quais serão essas perdas”.
A UE não apenas receia possíveis perdas em resultado da pressão econômica sobre a Rússia. Assim, como escreve o jornal britânico Daily Telegraph, citando um relatório secreto preparado pela União Europeia, as sanções são capazes de diminuir os prognósticos do crescimento econômico da Alemanha, locomotiva europeia, em quase 1%, o que aproximará Berlim de recessão econômica e influirá prejudicialmente na zona europeia. Tal cenário é possível se supormos que, como se diz na edição britânica, sejam proibidas as importações de gás e de petróleo da Rússia. Em perspectiva de longo prazo, as consequências nefastas para a economia alemã serão ainda mais sensíveis.
Por isso, segundo analistas, assiste-se nos últimos tempos a cada vez maior demora na ampliação de sanções contra a Rússia, das quais depende o destino dos 28 países da União Europeia. Quanto pior será sua economia, tanto mais próxima será a decadência da própria UE. Por isso os interesses econômicos foram e continuarão a ser considerados apesar de viragens políticas de líderes mundiais, diz um politólogo, Alexander Kokeev:
“Os interesses econômicos em separado não podem constituir bases políticas, enquanto os interesses puramente políticos ou, como se costuma dizer agora, geopolíticos não podem determinar tudo, ignorando absolutamente a economia, ignorando a opinião de tais companhias como Siemens, Adidas, BMW, etc. Por isso a Alemanha e outros países da UE levarão em consideração aspetos econômicos”.
É evidente que a Europa não tem quaisquer vantagens das sanções contra a Rússia. Sim, a UE pode renunciar por alguns anos ao gás russo, pelo qual paga agora, em média, 380 dólares por mil metros cúbicos. Mas neste caso a Europa terá de comprar gás à Ásia a preços em 50-100% mais altos.
Além do crescimento dos preços de produtos energéticos, companhias europeias perderão também o mercado russo que para muitas delas é um dos mais importantes.
Os EUA podem obter vantagens, recebendo uma parte do mercado energético europeu. É nomeadamente a isso que aspira Washington, dispondo Bruxelas contra Moscou.
Os Estados Unidos, contudo, não levam em consideração um detalhe. O jogo contra a Rússia pode resultar no crescimento de laços econômicos e, como consequência, políticos entre Moscou e Pequim, significando para os EUA a perda de liderança mundial.
http://portuguese.ruvr.ru/2014_05_13/Sancoes-contra-Russia-quem-ter-mais-prejuizos-4503/

sábado, 3 de maio de 2014

CIA sabe tudo sobre cada um de nós diz Snowden


Snowden: CIA sabe tudo sobre cada um de nós (vídeo)

Snowden: CIA sabe tudo sobre cada um de nós (vídeo)

Não só os chefes de estado e políticos, mas também todas as pessoas estão agora sob o olhar atento da inteligência norte-americana, afirmou o ex-agente da CIA, Edward Snowden.

Ele alertou que não apenas os indivíduos, mas também toda a população está sob constante vigilância da inteligência dos EUA, escreve o jornal britânico The Guardian.
"Não se trata da vigilância tradicional de alguém que está sob suspeita de violar as leis, mas da vigilância total, que inclui telefonemas, e-mails, textos que vocês criam, o seu histórico de busca de compras - eles sabem tudo de todos: quem são os seus amigos, aonde vocês querem ir, o que e quem vocês amam", cita o jornal as palavras de Snowden.
Ele fez a referida declaração em um curto vídeo, gravado especialmente para os debates sobre a vigilância total, realizados em Toronto, no Canadá, especifica o jornal.

http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_05_03/Snowden-CIA-sabe-tudo-sobre-cada-um-de-n-s-v-deo-8230/
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