sábado, 30 de junho de 2012

Fisicos admitem a existencia de universo paralelo


Físicos propõem existência de Universo paralelo

Joan Robinson - 18/06/2012
Físicos propõem existência de Universo paralelo
O desaparecimento repentino de nêutrons, que não pode ser explicado pela física atual, pode ser o sinal da existência de um universo-espelho. [Imagem: Andrey Prokhorov/Site Inovação Tecnológica]
Partículas-espelho
Uma anomalia no comportamento de partículas subatômicas comuns pode ser o sinal da existência de partículas-espelho, que transitam entre o nosso Universo e um universo paralelo.
O fenômeno também poderia oferecer uma explicação para a matéria escura, como hoje os cientistas chamam um ponto de interrogação que representa a massa que parece estar faltando no Universo.
Dois cientistas italianos usaram a hipótese da existência das partículas-espelho para explicar uma anomalia nos experimentos, onde os nêutrons parecem desaparecer.
A existência dessa matéria-espelho tem sido sugerida em vários contextos científicos nos últimos tempos, incluindo a procura de candidatos adequados para explicar a matéria escura.
Os físicos Zurab Berezhiani e Fabrizio Nesti, da Universidade de L'Aquila, reanalisaram os dados experimentais obtidos pelo grupo de pesquisa de Anatoly Serebrov, no Instituto Laue-Langevin, França.
Mistério dos nêutrons que desaparecem
Eles mostraram que a taxa de perda de nêutrons livres muito lentos parece depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado.
Essa anomalia não pode ser explicada pela física conhecida.
Os cientistas acreditam que a perda de nêutrons pode ser interpretada à luz de um mundo paralelo hipotético formado por partículas-espelho.
Físicos propõem existência de Universo paralelo
Os nêutrons parecem estar oscilando na fronteira entre dois universos paralelos, indo e voltando de um para o outro. [Imagem: Berezhiani/Nesti]
Cada nêutron teria a capacidade de fazer uma transição para esse seu gêmeo invisível, e voltar, oscilando de um mundo para o outro.
A probabilidade dessa transição foi calculada como sendo dependente da presença de campos magnéticos.
Assim, o mundo invisível das partículas-espelho poderia ser detectado experimentalmente.
Essa oscilação nêutron-espelho-nêutron pode ocorrer em uma escala temporal de poucos segundos, segundo os pesquisadores.
Matéria escura
A possibilidade desse desaparecimento rápido de nêutrons - muito mais rápido do que o decaimento de nêutrons, com seus 10 minutos de duração - embora surpreendente, não pode ser excluído pelos atuais limites experimentais e astrofísicos.
Esta interpretação é sujeita à condição de que a Terra possui um campo magnético espelho da ordem de 0,1 Gauss.
Tal campo pode ser induzido por partículas-espelho flutuando na galáxia - algo como a matéria escura.
Hipoteticamente, a Terra poderia capturar a matéria-espelho por meio de interações fracas entre as partículas comuns e as partículas desses mundos paralelos.
Bibliografia:

Magnetic anomaly in UCN trapping: signal for neutron oscillations to parallel world?
 
Zurab Berezhiani, Fabrizio Nesti
European Physical Journal C
Vol.: 72, Number 4 (2012)
DOI: 10.1140/epjc/s10052-012-1974-5



EDU DALLARTE




SITE DO INOVACAO TECNOLOGICA.

13 misseis disparados contra Israel


13 mísseis foram disparados contra Israel numa hora
EDU DALLARTE
19.06.2012
13 mísseis foram disparados contra Israel numa hora
Foto: EPA



Combatentes palestinos lançaram esta terça-feira 19 mísseis contra as regiões meridionais de Israel. Pelo menos 13 deles foram disparados durante uma hora. Um dos ataques mais intensos dos últimos meses “não provocou vítimas nem destruições”, informou um porta-voz do exército israelense.
Os combatentes do movimento HAMAS que governa a faixa de Gaza, anunciaram sua participação dos lançamentos de mísseis, ao chamá-los de “resposta ao assassinato, desde o início da semana, de, pelo menos, 8 compatriotas” seus.
A ala militar do HAMAS envia SMS e publica no seu site os dados sobre o número dos mísseis lançados e os alvos no território israelense, entre os quais figuram uma base militar e um povoado agrário. “Nossos combatentes dispararam 10 mísseis contra o povoado sionista. O inimigo pagará caro por suas ações”, diz-se num dos comunicados.

Os exilados de Israel e o arrebatamento


Eliel Roshveder - 13 minutos atrás
os exilados de Israel e a biblia se cumprindo
Louvai ao SENHOR, porque é bom cantar louvores ao nosso Deus, porque é agradável; decoroso é o louvor.
O SENHOR edifica a Jerusalém, congrega os dispersos de Israel.
Salmos 147:1-2

ISRAEL VOLTOU EM 1948, A NAÇÃO DE ISRAEL É A FIGUEIRA QUE IA BROTAR MARCANDO A GERAÇÃO DO FIM COMO FALOU YESHUA, ESTA GERAÇÃO É DE SETENTA ANOS, FECHA EM 1918, DURANTE ESTE PERIODO ACONTECERAO TODOS OS SINAIS PARA O ARREBATAMENTO, CRISTO ESTÁ VOLTANDO.

Pessoas usadas por Belial acham que o Apocalipse já está cumprido, que não haverá reino na terra, são filhos da Geena que distorcem a verdade e não reconhecem a volta de Israel após 2.000 anos, um grande sinal do fim, sinal do arrebatamento, a figueira brotando, grande sinal da volta do cordeiro.


Quando a igreja for arrebatada haverá grande comoção no planeta, dor e espanto com a marca da besta, quem não aceitar a marca será perseguido, terrivel sera a dor. Após este periodo Deus se voltará para as tribos dispersas de Israel e através das duas testemunhas eles serão reunidos na grande tribulação, grandes acontecimentos abalarão o planeta, acontecimentos fantásticos como no dia que Deus tirou Israel do Egito.
Atraves destes sinais os exilados de Israel aceitarão Yeshua, o Cristo, como Messias, então a biblia se cumpre com a entrada do reinado milenar em Jerusalém.

Saiba mais sobre este segredo em nosso grupo.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Portais para outros universos

Portais para outros Universos. Ciência ou Ficção?




EDU DALLARTE


Os investigadores Panagiota Kanti, Burkhard Kleihaus e Jutta Kunz afirmam que portais espaços-temporais para outros universos são bem mais simples de serem construídos do que o especulado até agora e que não necessitam de matéria com energia negativa (ou antigravidade) para serem formados.

E ainda defendem que é bem provável que exista uma porção destes portais espalhados por aí, neste nosso lado do espaço, basta saber onde e como procurá-los.

O conceito de portal espaço-temporal tem como ponto de partida a teoria de Einstein, que preconiza que a gravidade nada mais é do que uma curvatura do espaço-tempo causada pela conjugação da massa-energia em valores astronómicos, como a encontrada em grandes corpos celestes, tais como planetas e estrelas, por exemplo.

Em 1916 o físico Ludwig Flamm defendeu que duas curvaturas espaços-temporais em coordenadas distintas poderiam se unir formando pontes ou conduítes, estudo também desenvolvido por Einstein e Nathan Rosen (a famosa ponte Einsten-Rosen citada no romance Contacto de Carl Sagan) que aventaram que a única conexão oferecida para estas pontes no espaço-tempo seria para um universo paralelo, coisa difícil de defender naquela época.

Já em 1921, Theodor Kaluza e Oskar Klein propuseram que a gravidade ao invés de ser uma curvatura de um continuum quadridimensional (ou seja, três dimensões espaciais e uma temporal) como defendido por Einstein seria em verdade uma curvatura de um tecido espaço-tempo de cinco dimensões.

Foi em 1955 que o físico norte-americano John Wheeler retomou a ideia, porém demonstrando matematicamente a possibilidade teórica de conectar duas regiões do nosso próprio Universo, denominando esse conduíte de “whorm hole” — os célebres buracos de minhoca — valendo-se da tal matéria com energia negativa que produziria a tão sonhada antigravidade.

Mesmo com a consistência das teorias de Einstein que bravamente vem resistindo a muitos ataques e têm sido confirmadas por inúmeras observações de eventos cósmicos do espaço profundo, muitos cientistas acreditam que este conjunto coerente de teorias criado por Einstein seria uma particularização de uma teoria mais geral ainda, tendo em vista a dificuldade de se estabelecer uma “mecânica quântica da gravidade” e também explicar alguns poucos, porém importantes fenómenos cósmicos que lhes escapam, tais como a singularidade dos buracos negros.

Transcendendo o proposto por Kaluza-Klein, a teoria das cordas afirma que todas as quatro forças fundamentais do universo (eléctrica, gravitacional, interação forte e interação fraca) podem ser explicadas pela curvatura de um continuum espaço-tempo de onze dimensões (dez coordenadas espaciais e uma temporal).

No proposto por Kleihaus, Panagiota Kanti e Jutta Kunz as seis dimensões espaciais adicionais que não percebemos por que são pequenas demais (menores que trilionésimos de milímetro) podem ser compactadas por campos de forças adicionais, entre eles o “dilaton”, proporcionando um termo adicional para se gerar uma “nova curvatura” que não necessite de antigravidade para ser criada.

Alguém atento poderia contrapor que este termo adicional resultado da compactação das seis dimensões submicroscópicas geraria um buraco de minhoca muito diminuto, impossível de ser observado.

No entanto o trio de cientistas afirma que a inflação do Universo pode ter aumentado esses buracos de minhoca a ponto de eles superarem a ordem de grandeza das dimensões humanas, como um pequeno círculo desenhado sobre uma bexiga vai aumentando seu raio à medida que a mesma aumenta seu volume quando for inflada.

“A inflação [do Universo] pode ter dilatado os minúsculos buracos negros que permeiam o tecido submicroscópico do espaço-tempo,” propõe Kleihaus, gerando uma “porta para outros universos”.

Esse assunto ainda vai render muita discussão no mundo académico e da parte que me cabe uma boa fonte de inspiração para criar novas histórias de FC, tentando imaginar como seria a viagem por estes portais.

Enquanto isso, podemos nos valer das simulações dos “whorm holes” transitáveis para nosso próprio universo, criadas pelo astrofísico Andrew Hamilton, fundamentadas nas soluções de Reissner e Nordström propostas para as famosas equações de Einstein.

fonte: Hypescience

Apocalipse e Besta, moeda única


Nova Ordem Mundial: Medvedev propõe moeda única da União Euroasiática


O primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, na sua intervenção no fórum de negócios Espaço Econômico Único: novas possibilidades de desenvolvimento industrial em São Petersburgo, sugeriu refletir sobre a possibilidade de introdução de uma moeda única na União Económica Euroasiática, que cinco países da CEI planejam criar até 1 de janeiro de 2015.
Segundo Medvedev, a moeda única ainda não é objeto de debate atualmente, mas é necessário pensar em sua introdução já agora, levando em conta a instabilidade nos mercados globais.
 
A Nova Ordem Mundial (NOM) trata-se de um grupo poderoso e secreto que estaria planejando dominar e escravizar o mundo através de um governo mundial único. A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos de todo o mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal.
 

As principais economias emergentes do mundo, sob a liderança da China e da Rússia, têm apelado repetidamente nos últimos meses para a necessidade de ser criada uma nova reserva monetária mundial que substitua o dólar e ponha fim à dominância financeira mundial dos Estados Unidos, desde 1944, data da assinatura do acordo de Bretton Woods.

A iniciativa de Medvedev pode ser entendida como um inteligente golpe de relações públicas destinado a dizer às principais potências mundiais que, apesar da sua resistência e ceticismo, os países emergentes, produtores de quase metade do PIB mundial, estão decididos a impor aos países ricos novas regras de governança das finanças globais.


Fonte: Voz da Rússia

As principais economias emergentes do mundo, sob a liderança da China e da Rússia, têm apelado repetidamente nos últimos meses para a necessidade de ser criada uma nova reserva monetária mundial que substitua o dólar e ponha fim à dominância financeira mundial dos Estados Unidos, desde 1944, data da assinatura do acordo de Bretton Woods.

A iniciativa de Medvedev pode ser entendida como um inteligente golpe de relações públicas destinado a dizer às principais potências mundiais que, apesar da sua resistência e ceticismo, os países emergentes, produtores de quase metade do PIB mundial, estão decididos a impor aos países ricos novas regras de governança das finanças globais.


Fonte: Voz da Rússia
As principais economias emergentes do mundo, sob a liderança da China e da Rússia, têm apelado repetidamente nos últimos meses para a necessidade de ser criada uma nova reserva monetária mundial que substitua o dólar e ponha fim à dominância financeira mundial dos Estados Unidos, desde 1944, data da assinatura do acordo de Bretton Woods.
A iniciativa de Medvedev pode ser entendida como um inteligente golpe de relações públicas destinado a dizer às principais potências mundiais que, apesar da sua resistência e ceticismo, os países emergentes, produtores de quase metade do PIB mundial, estão decididos a impor aos países ricos novas regras de governança das finanças globais.
 


EDU DALLARTE

Agente da KGB ensinar como fazer lavagem cerebral


Agente da KGB revela como pode ser feita uma lavagem cerebral em um determinado público


Esta entrevista surpreendente foi feita em 1985 com um agente da KGB que foi treinado em técnicas de subversão. Ele explica os 4 passos básicos para a engenharia social em gerações inteiras  levando-os a pensar e se comportar da maneira que se sintam  no poder . É chocante porque a nossa nação foi transformada  exatamente no mesmo caminho, e seguiu os mesmos passos.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=zeMZGGQ0ERk

Adaptado de :larosadelosvientosvigilia
EDU DALLARTE

quinta-feira, 28 de junho de 2012

o demônio de duas cabeças


O demônio das duas cabeças, príncipe dos Ares
RODRIGUES DAN - segundos atrás
O Demônio das duas cabeças, príncipe dos Ares
Este demônio encorpora tanto em Mitra como no Dajjal, por isso está escrito que a besta de duas cabeças, a segunda besta, vem do norte.

Eu explico já, é o demônio conhecido como Principe da Pérsia, o mesmo que cercou a oração de Daniel nos ares impedindo Gabriel de passar, Gabriel teve que pedir ajuda de Miguel para passar com a vitória para a oração de Daniel que já estava orando 21 dias.

Este principe da Persia conhecido como Ahura Mazda controla tanto o Maitreya que é o mesmo Mitra da Pérsia, como o Dajjal que é o quarto guardião da causa Bahai, uma causa que começou na Pérsia.

Este ser com duas cabeças controla os dois lados da moeda, a loja branca e a negra, o oriente e o ocidente, é a besta de duas cabeças do Apocalipse.

Ele vai lutar contra o Cordeiro na batalha do Harmagedom e só então será sua derrota.

Ele é o topo da piramide iluminatti, acima do proprio Dajjal e dos escorpiões, pois consegue controlar os dois lados da moeda.
É o Principe da Pérsia.

Deus me revelou sobre ele hoje quando eu vinha da igreja e tudo fecha com a santa palavra.
Shalom Adonai
Eloheno Melech Ha Olam.

É este ser que cerca as orações, ele atua nos ares comandando os principados e cercando as orações.

Saiba como lutar contra ele em nosso grupo no orkut
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Turcos se preparam para a guerra


Turquia se prepara para guerra no Oriente Médio
As autoridades turcas estão considerando a compra do sistema de defesa antimísseis S-400 Triumf para a defesa do país, devido a situação tensa na região, principalmente envolvendo o Irã.

A decisão final sobre a compra deste sistema de mísseis será tomada na reunião que ocorrerá em 4 de julho sobre a indústria militar na Turquia.

Atualmente são consideradas quatro opções para sistemas de defesa antimísseis - o russo S-400, o anti-míssil americano Patriot, o franco-italiano Eurosam SAMP / T e o chinês FD-2000 . A Turquia está planejando investir $ 4 bilhões na criação de um sistema nacional de defesa antimísseis.


As potências mundiais irão insistir, durante a próxima rodada de negociações em Moscou, a partir do dia 18, para que o Irã limite sua produção de urânio altamente enriquecido, disse uma negociadora europeia na quinta-feira a um negociador de Teerã.

Em carta ao Irã, Helga Schmid disse que uma oferta das seis potências mundiais para resolver a crise nuclear com o Irã, apresentada em maio em Bagdá, continua válida, mas que mais negociações sobre detalhes ainda são necessárias. 

O impasse sobre o programa nuclear iraniano já dura dez anos, período em que o país foi submetido a várias rodadas de sanções da ONU. As negociações foram retomadas em abril, na Turquia, após um hiato de 15 meses, num momento em que a República Islâmica enfrenta a ameaça de mais sanções por parte dos EUA e da UE.

Fonte: Voz da Rússia

EDU DALLARTE

o governo oculto da Besta

RODRIGUES DAN 22 de jun
a verdade oculta sobre a besta
A besta já está atuando na terra manos.
Ela atua atraves dos governantes, meios de comunicação, ordens ocultas e mesmo infiltrados na religião.

Eles recrutaram os maiores cientistas do mundo para criar o projeto 666 que já está sendo implantado em larga escala no planeta manos.



Na verdade ainda esta em testes e implantados em alguns para análise, mas logo sera implantando em toda a raça humana.

O Apocalipse se torna realidade, sabe da verdade oculta.
Eles envenenam nosso ar com Chemtrails, nosso alimento com venenos e transgenicos, nossa agua com cloro e nossa mente com lavagem cerebral da midia e mensagens subliminares.
Estamos presos ao sistema e caminhando para as garras do Anticristo.

Saiba como fugir da Matrix.
Saiba a verdade oculta.

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Canadenses analisaram o metal Alien de Roswell


Teriam os canadenses analisado amostras de metal de Roswell?

EDU DALLARTE


Arthur W. L. Bridge foi um cientista que trabalhou para o Defense Research Board (Diretoria de Pesquisa de Defesa) do governo canadense, que foi a unidade de pesquisa de armamentos para o departamento de defesa.
Bridge foi um membro de um circulo secreto de funcionários do governo que trabalharam com Wilbert Smith em experimentos antigravitacionais e outros assuntos secretos.  O trabalho era feito nos horários livres.  Bridge era o membro mais jovem do grupo.
Grant Cameron, que publicou as informações na Internet, alega ter sido o único pesquisador para o qual Bridge teria conversado sobre o assunto.
A conversa teria ocorrido logo após Cameron ter enviado Bridge dois documentos pelo correio.  Entre os dois documentos, um era do MJ-12 (Majestic 12), e o outro era uma carta escrita pelo cientista Robert Sarbacher para o pesquisador William Steinman sobre seu envolvimento em instruções dadas na Base Aérea Wright Patterson (EUA), a respeito de discos voadores que se acidentaram na década de 1950.  A conversa ocorreu no final de 1987, ou início de 1988.
Como pode ser visto a partir das anotações sobre a conversa telefônica, Bridge ficou paranóico após sua carreira com o governo.  Cameron disse que um dia, quando foi à casa de Bridge, o mesmo teria pedido para que a esposa e seus dois filhos deixassem a sala.  Então ele teria fechado a porta e relembrado Cameron que nada do que ele iria falar deveria deixar aquela sala.
 Abaixo, os comentários de Bridge durante a conversa telefônica, que foram anotados por Cameron:
  • Quanto tempo faz que isso aconteceu, etc, et
  • Eu trabalhei por 18 anos e meio para aquelas pessoas(Cameron presumiu que ele quis dizer para o Defense Research Board).
  • Eu ainda estou sob a regra dos 25 anos (não podendo divulgar nada de cunho secreto sobre o assunto por 25 anos após deixar o cargo).
  • Eu te digo Grant. Eu analisei o pedaço que foi retirado daquela coisa no Novo México.  Eu sei que aquela coisa foi analisada. Ele era feita de um material super leve“.
  • Ele estava muito impressionado em ler a referência na carta de Sarbacher dizendo que os alienígenas eram “como insetos“Esta foi a primeira vez que eu tinha escutado isso.  Eu escutei a respeito de humanóides, mas aquela foi a primeira vez que tinha escutado eles se referirem aos seres como insetos.
  • Ele diz ter 55 anos de idade.  Buck (Buchanan – outro membro do círculo que vive em Alberta, no Canadá) tem 71.
  • (Escutou-se  cliques por duas vezes no telefone, durante o período de um minuto) Bridge ficou nervoso.  Sem se referir aos cliques, ele diz, É isto que eu digo, Não tem nenhum telefone seguro nesta inteira província (Manitoba).
  • (O telefone emite um ruído novamente) Eu não sei se isto é do seu lado ou do meu.  É do seu?
  • Eu respondi que achava que não.
  • Poderia fazer o favor de averiguar? pediu Bridge.
  • (Após averiguar as extensões telefônicas eu digo a ele que não era do meu lado).
  • Eu acho que não tem nenhuma linha telefônica no mundo todo que seja segura.  Ou é isso, ou parece que as telefonistas de pequenas cidades ficam colocando seus narizes onde eles não pertencem.
  • Buck ficou por aqui por dois dias. Ele tinha a sua carta. Tivemos uma conversa.
  • Em referência aos interesse dele em OVNIs, na época e agora, ele ficou usando as expressões círculo-vermelho com olhos vermelhos.  Ele presumia que eu sabia do que ele estava falando.  Eu não sabia e eu não perguntei.
  • Ele também presumiu que eu sabia muitas coisas a seu respeito.  Eu não sabia quase nada.
  • Ele não foi específico, mas declarou que desejava ficar fora da parte pública da pesquisa de Smith.  Isso arruinou minha carreira.  Eu presumo que arruinou a do Wilbert Smith também.
  • Então ele falou a respeito dos dois filhos de Wilbert Smith.
  • Buck e eu trabalhamos juntos nesses experimentos antigravitacionais com o Wilbert tivemos um grupo bem ativo em Ottawa.  Poucas pessoas sabiam o que estávamos fazendo… mas a informação vazou algumas vezes para a imprensa.  Isso (o projeto) não era oficialmente sancionado.
  • Quando eu deixei (mudou-se de Ottawa) senti que deveria deixar isso com o grupo ativo.  Às vezes, quando dou uma olhada na minha caixa de ferramentas, eu encontro peças  bobinas e coisas assim. (Quando estava em sua cassa ele revirou sua caixa de ferramentas e me deu um imã que tinha sido usado nos experimentos antigravitacionais.  Eu ainda o tenho)
  • Eu também analisei uma pedaço que veio da coisa de Washington(Acredito que ele está ser referindo à pequena peça que foi relatada ter sido conseguida durante os vôos de 1952 sobre Washington, a qual foi enviada pela CIA, para ser analisada pelo Smith.  Ela foi transportada para o Canadá, pelo Capitão Donald Goodspeed, junto com algum cabelo de anjo, que foi encontrado.  Goodspeed acabou escrevendo uma história oficial para o Defense Research Board, chamada de Uma História da Diretoria de Pesquisa de Defesa do Canada.  Novamente, ele presume que eu saiba mais sobre isso, do que eu realmente sei.
As histórias e alegações referentes aos discos voadores, o material que são feitos e seus tripulantes, são inúmeras e vindas de várias fontes, muitas delas extremamente confiáveis, as quais têm muito mais a perder do que a ganhar com uma mentira.  Ainda assim, em pleno século XXI, os governos mundiais continuam negando a realidade extraterrestre. 
Está na hora pararmos para pensar. Quem teria mais a ganhar com uma mentira: membros e agentes dos diferentes governos mundiais, para os quais geralmente os fins justificam os meios; ou cientistas e investigadores, muitos dos quais têm uma reputação a defender?
n3m3

Leia mais: http://ovnihoje.com/2012/06/teriam-os-canadenses-analisado-amostras-de-metal-de-roswell/#ixzz1y5ELt6Vy

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Governo oculto arma golpes na América Latina?


Primavera Latina"? Depois do Paraguai, Bolívia teme GOLPE de estado. Presidente do Equador admite estarmos diante de uma "GUERRA não convencional"


EDU DALLARTE

Primavera Latina?
A América Latina é o alvo da Tirania Globalista!
Temos que ter cuidado com convocações para "irmos às ruas", com protestos motivados por movimentos suspeitos, assim como aconteceu com a Primavera Árabe, onde os confrontos violentos eram provocados por mercenários contratados.



- Governo da Bolívia teme um golpe de Estado
 

O governo de Evo Morales expressou neste final de semana a sua preocupação com a possibilidade de estar sendo preparado um golpe de Estado contra a sua administração perante o protesto de polícias.
 

Os "sinais" de violência que se verificam nos protestos policiais de sexta-feira "podem estar construindo um cenário de golpe", afirmou a ministra da Comunicação, Amanda Dávila.
 

"Perante à violência que vimos na sexta-feira, face a estes indícios que estamos a observar a partir dos relatos da imprensa, dos relatórios dos serviços de inteligência que estão chegando, temos aqui um cenário muito preocupante", afirmou.


O principal relatório fazia referência aos violentos distúrbios em várias cidades do país, sobretudo na capital, La Paz, onde centenas de agentes saquearam o edifício onde funcionam os serviços de inteligência da Bolívia, o Tribunal Disciplinar da Polícia e a Interpol, tendo queimado arquivos.

Segundo a ministra, as mulheres dos polícias mostraram que "não há essa intenção política, que eles querem dialogar", contudo, insistiu no fato de ter de se resolver este conflito. "Caso contrário, estamos a entrar num cenário de golpe de Estado", apontou Dávila.

Uma comissão de ministros e os dirigentes dos polícias têm mantido reuniões preliminares desde a última noite sobre a reivindicação de melhores salários para os agentes que, até ao momento, se têm revelado infrutíferas.
 

As autoridades e os agentes tentaram dialogar novamente, depois de a segunda tentativa de diálogo ter sido suspensa na tarde de sábado por uma marcha de protesto de polícias.
 

Fonte: Diário de Notícias
 

- “Estamos diante de uma guerra não convencional”, diz presidente do Equador
 

Em uma entrevista concedida à Carta Maior e aos jornais Página/12, da Argentina, e La Jornada, do México, o presidente do Equador, Rafael Correa analisa o que considera ser um dos principais problemas do mundo hoje: o poder das grandes corporações de mídia que agem como um verdadeiro partido político contra governos que não rezam pela sua cartilha. “Essa é a luta, não há luta maior. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste”.
 

Representante de uma nova geração de líderes políticos da esquerda latinoamericana, o presidente do Equador, Rafael Correa, foi lançado para a linha de frente do cenário político mundial com o pedido de asilo político feito, em Londres, pelo fundador do Wikileaks, Julian Assange. Há poucas semanas, Assange entrevistou Correa e os dois conversaram, entre coisas, sobre um tema de interesse de ambos: as operações de manipulação conduzidas pelas grandes corporações midiáticas. Agora, durante sua passagem pela Rio+20, Rafael Correa voltou com força ao tema.
 
Jornais: Há um argumento segundo o qual a liberdade de imprensa é propriedade dos meios de comunicação empresariais. Imagino que essa não seja a sua opinião.

Correa: Não nos enganemos. Desde que se inventou a impressora a liberdade de imprensa, entre aspas, responde à vontade, ao capricho e à má fé do dono da impressora. Devemos lutar para inaugurar a verdadeira liberdade de imprensa que é parte de um conceito maior e um direito de todos os cidadãos, que é a liberdade de expressão, que defendemos radicalmente. No entanto, o poder midiático que faz negócios com o objetivo de ter lucro, até isso quer privatizar. Então, se eles têm tanta vocação para comunicar, como dizem, que o façam sem finalidades lucrativas, porque para mim isso é uma contradição.

Este é um grande problema na América Latina e também em nível planetário. Tenho tomado conhecimento que existem posições semelhantes às nossas, mas houve um tempo em que nos sentíamos muito sozinhos, quando fomos vítimas de um ataque tremendo por não abaixar a cabeça diante de um negócio muitas vezes corrupto e encoberto sob a capa da liberdade de expressão. Essa é a luta, não há luta maior.
 

Jornais: presidente, nestes dias foram divulgados telegramas pelo Wikileaks onde apareceram jornalistas equatorianos que eram considerados informantes pela embaixada dos Estados Unidos. Isso confirma as hipóteses levantadas quando você foi vítima de um golpe de Estado.
 
Correa: As mentiras deles sempre acabam sendo derrubadas. Entidades que financiam esses empórios midiáticos, certas organizações que, em nome da sociedade civil, nos denunciam ante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, a SIP, ante todos os lados. Agora vemos que esses senhores são identificados via Wikileaks como informantes da embaixada (estadunidense). Wikileaks que nunca é publicado pela maioria da imprensa comercial. Não é só isso. Essa gente é financiada pela Usaid, que vocês conhecem. A Usaid financiou com 4,5 milhões de dólares a estes supostos defensores da liberdade de expressão, supostamente para fortalecer a democracia e a ação cívica. Na verdade, para fortalecer a oposição aos governos progressistas da América Latina e os povos da região tem que reagir contra esse tipo de prática.

Independentemente da solicitação do senhor Assange – ele solicitou asilo político -, ele disse que quer vir para o Equador para seguir cumprindo sua missão em defesa da liberdade de expressão sem limites, porque o Equador é um território de paz comprometido com a justiça e a verdade. Isso que o senhor Assange disse é mais próximo da realidade do Equador do que as porcarias que o poder midiático publica todos os dias.
 

Sabemos que o senhor ainda não tomou uma decisão sobre a situação que está atravessando alguém que revelou informações secretas sobre conspirações dos Estados Unidos e está pagando com a prisão por ter trabalhado pela liberdade de imprensa.
 
Correa: Se, no Equador, alguém tivesse passado a centésima parte do que passou Assange, nós seríamos chamados de ditadores e repressores, mas como o que Assange divulgou afeta as grandes potências e isso evidencia uma moral dupla e como os Estados nos tratam por meio de suas embaixadas, então é preciso aplicar todo o peso da lei contra Assange. E o chamam de violador.


Eu não quero antecipar minha decisão. Recebemos o pedido de asilo, analisaremos as causas desse pedido e tomaremos uma decisão quando for pertinente. Ele está em nossa em nossa embaixada em Londres sob a proteção do Estado equatoriano.

É claro que há aqui uma dupla moral, uma para os poderosos e outra para os débeis, uma para os que querem manter o status quo e para sua imprensa, e outra para os governos que querem mudar esse status quo e para a imprensa alternativa. Todos os dias há julgamentos em países desenvolvidos contra jornais. Neste caso não há problema, porque isso é civilização, mas, processar em nosso país um jornal ou um jornalista é qualificado como barbárie. E não é verdade que nós criminalizamos a opinião, pois em nosso país todos os dias publicam tudo, todos os dias publicam que há falta de liberdade de expressão. Qualquer um pode dizer que o governo é bom ou mau, que é competente ou incompetente. Mas o que não pode se dizer em um meio de comunicação é que o presidente, ou qualquer cidadão, é um criminoso de lesa humanidade e que ele disparou sem aviso prévio contra um hospital, porque isso é difamação, isso é delito em qualquer país.
 

O caso Assange pode dar origem a uma tensão diplomática entre Equador e Grã-Bretanha?
 
Correa: Isso é a última coisa que queremos, mas nós não vamos pedir permissão a nenhum país para tomar decisões soberanas. O Equador não tem mais alma de colônia nem alma de vassalo. Se dar asilo, refúgio ou residência a fugitivos da justiça provocasse deterioração, a relação da América Latina com os Estados Unidos estaria deterioradíssima. Porque, provavelmente, Argentina, Brasil, México e outros países não devem estar de acordo que qualquer fugitivo que viole a justiça. Esse não é o caso do senhor Assange, mas sim de corruptos como os banqueiros que quebraram o Equador em 99 e fugiram para os Estados Unidos, onde gozam hoje de uma vida bastante cômoda.

Vocês têm um Murdoch no Equador?
 

Correa: No Equador, temos seis famílias que representam heranças familiares, não é propriedade democrática, um capitalismo popular onde há 10 mil acionistas em um empório. Os meios de comunicação no Equador são manejados por meia dúzia de famílias, que decidem o que os equatorianos devem saber e conhecer. Vocês se dão conta da vulnerabilidade que temos como sociedade? A informação depende dos interesses e dos caprichos de meia dúzia de famílias. Mas se um governo soberano e digno não as chama para consultar sobre o nome dos ministros ou sobre a indicação de embaixadores, como ocorria antes, vão com tudo para cima desse governo porque ele não se submete aos seus caprichos. É um problema mundial, mas em outros países é atenuado com participação, profissionalismo muito profundo, uma ética muito forte, tudo o que brilha por sua ausência aqui no Equador.
 

Presidente, um funcionário da Usaid acaba de dizer que eles estão ajudando as oposições a estes governos.
 

Correa: Franqueza anglo-saxã.
 

Impunidade?
 

Correa: Impunidade e arrogância.
 

Essa ideia nos fala de um tempo da informação como arma de guerra e a América Latina sofre uma verdadeira invasão dessas fundações como a USAID, a NED, o IRI. Isso não torna muito perigosa a nossa situação? A presença das ONGs destas fundações não é perigosa para o Equador?
 

Correa: Oxalá consigamos despertar os povos latino-americanos para essa situação. As direitas, os grupos de poder, sabem que nas urnas não conseguirão nos derrotar. Daí as campanhas contínuas de desgastes, de propaganda, de difamação, de enfraquecimento e desestabilização. Nós vivemos isso desde os primeiros dias de governo. Desde o primeiro dia de governo. O mesmo ocorre na Venezuela, na Bolívia, na Argentina e em todos os governos progressistas da região. Sofremos as campanhas desses meios que são a vanguarda do capitalismo, do status quo dos partidos tradicionais de direita que se afundaram por seus próprios erros, para difamar, para distorcer a verdade com a cumplicidade de veículos da mídia internacional.
 

Essa é a contradição de que fala Ignacio Ramonet. Na Europa hoje há desemprego, estagnação, resgate de milionários, resgate de bancos e não de cidadãos, e os jornais dizem que isso é necessário, que é sério, técnico e correto. Que as pessoas morram de fome, precisamos salvar o capital! Enquanto isso, em países como o Equador, que é um dos que mais crescem na América Latina, que reduziu a pobreza, gerou mais emprego, tem a taxa de desemprego mais baixa da região e da história, todos os dias nos dizem que isso é populismo e demagogia, que é preciso mudar de governo.
 

Estamos ante uma campanha propagandística para defender os poderes fáticos que sempre dominaram nossos países. A direita perdeu as eleições nos Estados Unidos e agora chegam essas organizações para financiar esses grupos na América Latina. Estamos diante de uma guerra não convencional, mas guerra, de conspiração, desestabilização e desgaste.
 

Por isso pergunto sobre o tema da informação como arma de guerra, como a arma letal antes do primeiro disparo.
 

Correa: Estou convencido disso. Alguns ainda imaginam a imprensa, sobretudo na América Latina, como o quarto poder nascente, que floresceu quando chegaram as democracias, quando ocorreram avanços técnicos e se multiplicaram as publicações, quando se avançou na alfabetização e as grandes massas passaram a poder ler. Esse poder impediria que o poder político, o poder do Estado, ultrapasse certos limites. Assim chegou a desinformação. Lembremos, por exemplo, do affair Dreyfus na França, quando por racismo e xenofobia se acusou um capitão judeu, como denunciou Emile Zola em seu famoso editorial “Eu acuso”. Essa imprensa limitava os excessos do poder político, mas esse vigoroso e ingênuo cachorrinho, bem intencionado, que lutava pelos interesses dos cidadãos, converteu-se de repente em um mastim feroz, com um poder ilimitado, raivoso, que não só tenta encurralar o Estado como também os próprios cidadãos.
 

O poder midiático na América Latina, como ocorre no Equador, é frequentemente superior ao poder político. Precisamos tirar certos estereótipos de cena ou do ambiente de certa burocracia internacional como alma de ONG, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos que fala de pobrezinhos jornalistas e de malvados políticos. Isso não é certo. Os políticos são, muitas vezes, patrióticos. A antipatia que certos jornalistas alimentam, desfiando seus ódios e amarguras, acaba fazendo com que se metam inclusive em questões pessoais, com a família, etc. Então, vejamos a realidade. Trata-se de tabus e nos ensinaram a ter medo de criticar esses negócios, como se, criticando-os, estaríamos criticando a liberdade de expressão. Esses são os negócios da má imprensa.
 

Presidente, viremos a página e passemos à crise
 

Correa – É que esse tema (da mídia) me apaixona. É um tema acadêmico que me apaixona, ao qual dedicarei meu tempo quando sair da presidência. Pretendo me dedicar a ele, investigar e escrever porque se trata de um problema gravíssimo, porque estamos nas mãos de um poder midiático que superou inclusive o poder financeiro e político, e domina o mundo.
 

Você resumiu ontem em uma palavra o documento final da Rio+20, classificando-o como “lírico”...
 

Correa – É assim. Não há compromisso concreto. Podem verificar. Onde há um compromisso em cifras, por exemplo, com o limite de emissões de gases, compensações, acordos, acordos vinculantes como seria uma declaração de direitos da natureza em um tribunal internacional do meio ambiente, como propôs o Equador. Não há nada disso. Fala-se de cuidar melhor do planeta, mas não há um compromisso concreto. O avanço é muito pequeno.
 

A que atribui a ausência dos Estados Unidos e da Alemanha? Elas podem ter contribuído para essa falta de compromissos concretos?


Correa – Vai mais além. O problema não é técnico. Todo mundo sabe qual é o problema, todo o mundo sabe quais são as respostas. O problema é político. Quem gera os bens ambientais e quem consome esses bens ambientais? Se os países ricos ou os países em desenvolvimento podem consumir gratuitamente um bem que outros geram por que é que vão se comprometer a compensar e cuidar. Não farão isso a não ser que esteja em perigo evidente sua própria existência ou seus próprios interesses.
 

Então, o problema é político, é a relação de poder. Imagine que a situação fosse a inversa, que a Floresta Amazônica, por exemplo, estivesse nos Estados Unidos e que eles fossem geradores de bens ambientais e que nós dos países em desenvolvimento fôssemos os consumidores. Já teriam nos invadido em nome dos direitos humanos, da justiça, da liberdade, etc., para exigir compensações. Então, esse é um problema de poder. Enquanto não mudarem as relações de poder, muito pouco se irá avançar.
 

Considera então que o saldo provisório da Rio+20 é um fracasso?
 

Correa – Sim. Não se conseguiu avançar quase nada. Não há compromisso concreto, nada concreto. Nem sequer dinheiro. Houve uma reunião do G-20 no México e a maioria, 80% dos que estavam lá, regressaram para suas casas. Não vieram para a Rio+20. Não interessa. Apenas alguns poucos vieram para a Cúpula, sobretudo latino-americanos.
 

Houve também a Cúpula dos Povos, um encontro muito interessante.
 

Correa – Quisemos participar, mas não foi possível, estava muito longe. Infelizmente foi um problema de logística. Mas vamos ter um evento de direitos da natureza, paralelo à Cúpula, nos mesmos locais da Cúpula, para o qual convidamos 400 dirigentes de organizações sociais alternativas, progressistas de esquerda que buscam a justiça de nossa América e do mundo inteiro. O presidente Evo Morales também participará dessa conferência.
 

Eu queria perguntar-lhe sobre o que representam estas alianças como a do Pacífico (Colômbia, Chile, Peru e México) e o anúncio feito pelo presidente Felipe Calderón do Transpacífico, que é algo novo. Isso pode ser visto como uma ameaça à integração e à unidade da América Latina?
 

Correa – Bom, o maior problema em essência sobre o tema do cuidado com o meio ambiente e que também está na base da crise da Europa e dos Estados Unidos é que tudo foi mercantilizado. Eles não querem ver isso porque afeta os interesses dominantes. O mercado é uma realidade econômica que não podemos negar, mas o grande desafio da humanidade é que a sociedade deve conseguir dominar o mercado. O que temos hoje é o mercado dominando a sociedade e as pessoas, mercantilizando tudo. Como o mercado só se interessa pelo que é mercadoria, pelo que tem preços explícitos, não administra adequadamente bens públicos como o meio ambiente. Por isso pode consumir irresponsavelmente bens ambientais, bens públicos globais, depredar a natureza, etc., porque não têm preços explícitos, porque não são mercadoria.
 
Então, quanto mais se ampliar essa lógica do mercado, mais esses problemas se agravarão e os perigos serão ainda maiores para a conservação do planeta. Eu diria que nós somos muito críticos destes tratados de livre comércio, somos muito críticos da mercantilização da vida e da humanidade em geral. Esse é um dos grandes desafios que enfrentamos. Insisto, o mercado é um fenômeno econômico irrefutável, mas o grande desafio é fazer com que as sociedades dominem o mercado e não o contrário.

Senhor presidente, que medidas os países da América Latina deveriam tomar para não perder o rumo da histórica na direção de uma integração regional soberana e progressista. Como vê os avanços no Mercosul, na Unasul e na Comunidade Andina de Nações (CAN)?


Correa – Avançou-se como nunca antes. Isso não quer dizer que estejamos bem. Teremos que avançar muito mais rápido. Creio que há uma vocação concreta e uma posição integracionista sincera, não uma integração mercantilista como havia antes. O Mercosul nasceu na noite neoliberal dos anos 90. A CAN nasceu a todo vapor e depois diminuiu. A integração mercantilista não quer fazer grandes sociedades de nações, mas sim grandes mercados, não fazer cidadãos de nossa América, mas sim consumidores. A concepção da Unasul é diferente. Nós temos uma concepção integral, onde uma parte é comercial, que sempre é importante, mas não é o mais importante, e as outras partes tem a ver com conectividade, nova arquitetura financeira regional, harmonização de políticas, políticas de defesa. Oxalá consigamos avançar também em políticas trabalhistas para que nunca mais caiamos na América Latina na armadilha de competir para atrair investimentos, deteriorando e precarizando as forças de trabalho. Ao invés de atrair capitais na base do suor e das lágrimas de nossos trabalhadores, pensamos em outro mundo. Como disse, creio que avançamos, mas precisamos ir muito mais rápido.
 

O senhor tocou de passagem o tema do Conselho de Defesa Sulamericano, que está objetivamente estancado, e seu país sofreu um ataque estrangeiro em 2008. Na sua avaliação, com a chegada do presidente Santos na Colômbia, a hipótese de tensões entre Colômbia e Equador está completamente dissipada?
 

Correa - As relações bilaterais entre Equador e Colômbia gozam de um extraordinário momento. Há uma grande coordenação com o governo do presidente Santos. A Colômbia sempre foi o vizinho com o qual tivemos a melhor relação em nossa história. Infelizmente, essa história, séculos de irmandade, foi rompida pela traição de um presidente como Uribe. Mas, graças a deus, com o governo do presidente Santos isso foi superado e creio que ele também tem uma vocação integracionista muito profunda e apoia – de fato, tem apoiado – a proposta do Conselho de Defesa.
 

O Conselho de Defesa teve seus primeiros estremecimentos com o anúncio da radicação de tropas dos Estados Unidos na Colômbia. Essa possível radicação de tropas norte-americanas na Colômbia está definitivamente abortada?
 

Correa – Não tenho maiores conhecimentos a respeito desse assunto. Até onde sei há uma estreita colaboração norteamericana com o pretexto da luta antidrogas e oxalá que a ajuda se concentre aí. Mas temos que fazer um esforço de bastante ingenuidade para nos convencermos disso porque muitas vezes se fazem outras coisas com essas supostas ajudas, sobretudo com governos que não sigam a linha de Washington.
 

A pergunta anterior está associada a outras situações graves como a remilitarização com novas bases no Panamá e outros três centros operacionais do comando Sul , uma base nova no Chile e nas Malvinas o grande problema é a base britânica ali instalada. Toda esta expansão dos Estados Unidos não é ameaçadora para a região?
 

Correa - Nós queremos nos convencer que com Barack Obama, que acreditamos ser uma boa pessoa, a política internacional dos EUA mudou, mas as evidências nos mostram que não é assim, que tudo continua lamentavelmente igual, sobretudo no que diz respeito à América Latina, cujos governos comprometidos com justiça, dignidade e soberania passaram a ser vistos como uma ameaça para seus interesses. Devemos estar muito atentos a essa presença das forças armadas norte-americanas em nossa América e a esse processo de rearmamentismo que está ocorrendo nesta época tão difícil e complexa.
 

Fonte: Carta Maior, La Jornada e Página/12

a linhagem de Drácula

Vampiros medievais alarmam Bulgária



Esqueletos medievais geram controvérsia

Descobertas macabras geram interesse pela história, mas também ressuscitam medos.

Arqueólogos búlgaros descobriram um esqueleto da Idade Média com sinais de ter sido submetido a uma intervenção destinada a evitar que regressasse dos mortos. O corpo foi encontrado com as mãos atadas, no subsolo de uma igreja em Veliko Tarnovo. A escavação, conduzida por Nicolai Ovcharov, descobriu igualmente uma bolsa com 30 moedas de prata, segundo Ovcharov para "pagar o transporte para o além".

A descoberta anunciada ontem junta-se a outra que está a causar alguma sensação na bulgária. Trata-se de um corpo sepultado segundo os rituais concebidos para vampiros. O esqueleto foi encontrado em Sozopol, data do século VIII ou IX e tinha cravado no peito uma estaca de ferro. O corpo do 'vampiro' foi entretanto levado para o Museu Nacional de História, sob fortes medidas de segurança e para "grande alívio" das autoridades de Sozopol, segundo explicou o arqueólogo responsável pelo achado, Bozhidar Dimitrov. Muitas pessoas têm mostrado algum alarme com o 'vampiro', mas o doutor Dimitrov ironizou nos meios de comunicação, explicando que este já foi "neutralizado há muito tempo".

As superstições sobre 'vampiros' são antigas e foram praticadas em toda a Europa, sobretudo quando havia epidemias. Estas medidas de segurança não eram vinganças pelo passado das pessoas, mas simples acasos. Por exemplo, quando os cemitérios eram mexidos, devido ao número elevado de vítimas, por vezes exumavam-se corpos bem preservados. Bastava isso para espalhar o medo de que estes mortos regressavam à vida. Por precaução, eram submetidos aos rituais macabros associados às lendas dos vampiros.

fonte: DN

www.dn.pt.com

Chineses compram cidades inteiras americanas


Chineses compram cidades estadunidenses

 
26.06.2012, 19:56
Chineses compram cidades estadunidenses
© Flickr.com/futureatlas.com/cc-by
Imprimirenviar por E-mailPostar em blog
Os EUA devem hoje em dia mais de um trilhão de dólares à China. A China, tendo um gigantesco saldo comercial positivo com os norte-americanos, transformou-se em Estado incrivelmente rico e os chineses começaram a comprar, com uma rapidez invejável, imóveis nos EUA.
Tudo indica que cidades norte-americanas inteiras poderão passar para as mãos dos chineses. Um desses centros populacionais “ocupados”, é Toledo (Estado de Ohio), onde, devido à grave situação econômica e alto nível de desemprego, se pode comprar imóveis a preços muito baixos. Ora, os chineses não deixam perder tal oportunidade.

fonte

Turcos marcham para a Síria, guerra a vista


Militares turcos se deslocam em direção à fronteira síria

 
26.06.2012, 19:15
Militares turcos se deslocam em direção à fronteira síria
Foto: EPA
Imprimirenviar por E-mailPostar em blog
Uma coluna de militares turcos partiu em direção à fronteira com a Síria, informa a mídia local. Antes, o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, declarou que depois do abate de um avião de reconhecimento turco pela defesa anti-aérea síria, Ancara mudaria de atitude e doravante “daria resposta a qualquer violação da fronteira do lado sírio”.
Erdogan lembrou que nos últimos tempos helicópteros sírios entraram cinco vezes no espaço aéreo turco, mas essas ações ficaram sem resposta da parte turca.
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voz da Russia em Portugues
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